A PRATA COLOIDAL

09 de janeiro de 2018 às 09:52

João Antonio Pagliosa
A prata &eacute; um elemento qu&iacute;mico extremamente ben&eacute;fico a sa&uacute;de do homem. Ela funciona em nosso organismo como um antibi&oacute;tico e elimina todos os tipos de v&iacute;rus, fungos e bact&eacute;rias, entretanto, diferentemente dos antibi&oacute;ticos produzidos por fermenta&ccedil;&atilde;o ou por s&iacute;ntese qu&iacute;mica, a prata coloidal &eacute; totalmente in&oacute;cua ao nosso corpo. N&atilde;o h&aacute; nenhum efeito colateral ao organismo humano.<br /> <br /> A prata coloidal resume-se em part&iacute;culas de prata carregadas eletricamente, (&iacute;ons de prata), extremamente pequenas, (0,01 a 0,001 m&iacute;cron de di&acirc;metro), suspensas em &aacute;gua destilada. H&aacute; milhares de anos o homem conhece as propriedades medicinais da prata, pois observou-se que em fam&iacute;lias que utilizavam utens&iacute;lios de prata, as pessoas dessas fam&iacute;lias dificilmente ficavam enfermas, e nelas, as infec&ccedil;&otilde;es eram muito raras.<br /> <br /> Esse conhecimento se disseminou entre reis, imperadores, czares, sult&otilde;es, entre as fam&iacute;lias abastadas e entre os membros da corte. Todos eles comiam em pratos de prata, bebiam em ta&ccedil;as de prata, utilizavam talheres de prata e a pr&oacute;pria comida era acondicionada e conservada em vasilhas de prata. Ora, com o tempo pequenas part&iacute;culas de prata eram ingeridas com os alimentos, e depois de uma gera&ccedil;&atilde;o ou duas gera&ccedil;&otilde;es, os efeitos ben&eacute;ficos da prata no organismo humano tornavam essas pessoas praticamente imunes a qualquer doen&ccedil;a infecciosa.<br /> <br /> &Eacute; importante destacar que a prata coloidal era largamente usada na Am&eacute;rica, para praticamente tudo, mas ela caiu em desuso ap&oacute;s o surgimento da penicilina, por Flemming. Este foi o primeiro antibi&oacute;tico produzido pela ind&uacute;stria farmac&ecirc;utica, e a penicilina salvou milh&otilde;es de vidas em todo o mundo, e como debelava as infec&ccedil;&otilde;es de um dia para o outro, e era de f&aacute;cil obten&ccedil;&atilde;o e de custo baixo, a prata coloidal assim como outras formas terap&ecirc;uticas, ca&iacute;ram em desuso. A antibioticoterapia tomou todo o espa&ccedil;o e n&atilde;o havia organismos resistentes.<br /> <br /> Hoje, por&eacute;m, o interesse da comunidade m&eacute;dica na prata coloidal, vem crescendo rapidamente e a principal raz&atilde;o disso &eacute; decorr&ecirc;ncia dos m&uacute;ltiplos efeitos colaterais dos antibi&oacute;ticos, aliados a resist&ecirc;ncia de alguns agentes patog&ecirc;nicos.<br /> <br /> A prata coloidal &eacute; at&oacute;xica para mam&iacute;feros, r&eacute;pteis, aves, plantas e todas as formas de vida que n&atilde;o sejam unicelulares. Os organismos unicelulares (v&iacute;rus, fungos e bact&eacute;rias), metabolizam o oxig&ecirc;nio de forma diferente e a&iacute; reside a sua fragilidade frente a prata coloidal. A simples presen&ccedil;a de prata coloidal pr&oacute;xima de organismos unicelulares, interrompe o metabolismo de oxig&ecirc;nio da c&eacute;lula e causa asfixia e morte destes organismos causadores de doen&ccedil;as em at&eacute; seis minutos. A prata coloidal destr&oacute;i os organismos patog&ecirc;nicos quando presente nos tecidos do corpo, numa concentra&ccedil;&atilde;o m&iacute;nima de 5 a 7 ppm (partes por milh&atilde;o).<br /> <br /> As part&iacute;culas de prata coloidal difundem-se no corpo, enquanto n&atilde;o entram em processo reativo, mas elas atuam cataliticamente, isto &eacute;, ativam as rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas sem tomar parte diretamente e sem esgotar-se. Agem como catalisadores deslocando ou transladando o oxig&ecirc;nio do centro da c&eacute;lula para suas paredes. Assim, o organismo sufoca porque n&atilde;o tem oxig&ecirc;nio para respirar. A prata coloidal age sem ativar nenhuma rea&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica no corpo humano, ou seja, &eacute; completamente inofensiva.<br /> <br /> Tomada diariamente, a prata coloidal previne epidemias, toxicidades, e infec&ccedil;&otilde;es diversas. Ela se transforma num segundo sistema imunol&oacute;gico para o nosso corpo e pode ser ingerida, ou inalada, ou aplicada localmente sobre a pele. Ainda, sob supervis&atilde;o m&eacute;dica, a prata coloidal pode ser administrada por via intravenosa e via intramuscular, bem como por infus&otilde;es.<br /> <br /> &Eacute; muito prov&aacute;vel que a car&ecirc;ncia de prata no organismo humano pode ser a primeira causa de um mau funcionamento do sistema imunol&oacute;gico, raz&atilde;o pela qual as pessoas ficam doentes ou debilitadas com certa regularidade. Gripes, resfriados, colites, conjuntivites, asma, artrites, alergias, acnes, apendicites, infe&ccedil;&otilde;es de bexiga, dermatites, caspa, diarr&eacute;ias, diabetes, gastrites, meningites, psor&iacute;ases, amidalites, &uacute;lceras, rinite, verrugas, tosse compulsiva, tuberculose, s&iacute;filis, aids, c&acirc;ncer, problemas de pele e queimaduras, entre outras enfermidades podem ser controladas com efic&aacute;cia com prata coloidal. Aconselha-se adquirir a prata coloidal em frascos de 25 ml e conserva-la em ambientes escuros e em temperatura ambiente. Tomar uma colherinha da solu&ccedil;&atilde;o de prata coloidal em um copo de &aacute;gua, por dia, durante uma semana. Depois passar a duas colherinhas di&aacute;rias dilu&iacute;das em um copo de &aacute;gua. Para crian&ccedil;as utilize a metade dessa dosagem.<br /> <br /> O produto &eacute; facilmente encontrado em farm&aacute;cias de manipula&ccedil;&atilde;o e seu pre&ccedil;o &eacute; acess&iacute;vel. Maiores informa&ccedil;&otilde;es podem ser obtidas no site: www.movimentodamoresanjuandiego.it ou pelo email: movimentodamoresanjuandiego@conchiglia.net<br /> <br /> <i><b><img src="http://www.novoeste.com/uploads/image/uploads-image-artigos_joao-antonio-pagliosa_escritor_engenheiro-agronomo_jpg.JPG" align="left" width="60" hspace="3" height="80" alt="" /><br /> <br /> <br /> <br /> Jo&atilde;o Antonio Pagliosa</b></i>. Engenheiro Agr&ocirc;nomo