Salve o dia 10 de dezembro

05 de dezembro de 2019 às 18:20

Vasco Vasconcelos
<i><b>Dia Internacional dos Direitos Humanos, &oacute;tima data para abolir de vez o trabalho an&aacute;logo a de escravos no Brasil, a escravid&atilde;o moderna da OAB. &nbsp;</b></i><br /> &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; &nbsp;<br /> No pr&oacute;ximio dia 10 de dezembro o mundo estar&aacute; comememorando o Dia Interncional&nbsp; dos&nbsp; Direiitos Humanos. Como &eacute; not&oacute;rio, essa&nbsp; importante data foi escolhida com o fito de celebrar e reivindicar a garantia dos direitos fundamentais. Tudo isso porque no ano de 1948, a Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU), oficializou a Declara&ccedil;&atilde;o Universal dos Direitos Humanos.<br /> <br /> Ensina-nos a Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU), que &quot;os direitos humanos s&atilde;o direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente de ra&ccedil;a, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religi&atilde;o ou qualquer outra condi&ccedil;&atilde;o&quot;. &ldquo;Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de raz&atilde;o e de consci&ecirc;ncia, devem agir uns para com os outros em esp&iacute;rito de fraternidade&rdquo;<br /> &nbsp;<br /> Preocupada com as atrocidades sofridas pela popula&ccedil;&atilde;o mundial foi Proclamada pela Assembleia Geral das Na&ccedil;&otilde;es Unidas em Paris, em 10 de Dezembro de 1948, a Declara&ccedil;&atilde;o Universal dos Direitos Humanos qual &eacute; considerada pela Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas &ndash; ONU um marco na hist&oacute;ria dos direitos humanos. O referido documento foi constru&iacute;do por representantes de diferentes origens jur&iacute;dicas e culturais de todo o planeta e tem como miss&atilde;o proteger os direitos universais a ser uma meta a ser conquistada por todos os povos.<br /> &nbsp;<br /> Consta que essa importante Declara&ccedil;&atilde;o, foi traduzida para cerca de trezentos e sessenta idiomas, juntamente com o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Pol&iacute;ticos e o Pacto Internacional dos Direitos Econ&ocirc;micos, Sociais e Culturais as quais comp&otilde;em a Carta Internacional dos Direitos Humanos.<br /> &nbsp;<br /> Ocorre que decorridos 71 anos da Declara&ccedil;&atilde;o Universal dos Direitos Humanos &ndash; DUDH, composta por 30 (trinta) artigos dispondo sobre os direitos humanos, civis, econ&ocirc;micos, sociais e culturais, artigos esses que est&atilde;o sendo reproduzidos em 2018, em&nbsp; diversos pain&eacute;is instalados nas fachadas dos edif&iacute;cios da Esplanada dos Minist&eacute;rios aqui em Bras&iacute;lia, Capital na Rep&uacute;blica Federativa do Brasil, para reflex&atilde;o da sociedade; os quais vem sendo vergonhosamente desrespeitados, pasme, pela Ordem dos Advogados do Brasil &ndash; OAB em face o trabalho an&aacute;logo a de escravos, a escravid&atilde;o moderna da OAB, em pleno S&eacute;culo XXI. &nbsp;<br /> <br /> DIANTE DESSA DISTOPIA, EST&Aacute; NA HORA DA OAB APOSENTAR ESSA EXCRESC&Ecirc;NCIA&nbsp; O FAMIGERADO CA&Ccedil;A-N&Iacute;QUEIS EXAME DA OAB, PRINCIPALMENTE DEPOIS DA OAB/FGV SEREM FLAGRADAS&nbsp; VERGONHOSAMENTE PLAGIANDO QUEST&Otilde;ES DE OUTRA BANCA, PARA FERRAR AINDA MAIS OS SEUS CATIVOS.<br /> <br /> Se para ser Ministro do STF basta o cidad&atilde;o ter mais de trinta e cinco anos e menos de sessenta cinco anos de idade, de not&aacute;vel saber jur&iacute;dico e reputa&ccedil;&atilde;o ilibada (art. 101 CF)? Se para ocupar vagas nos Tribunais Superiores OAB se utiliza de listas? Por qu&ecirc; para ser advogado o bacharel tem que passar por essa cruel humilha&ccedil;&atilde;o e terrorismo? Qual o medo do Congresso Nacional abolir de vez a escravid&atilde;o contempor&acirc;nea da OAB? Seria de bom alvitre substituir a pena de desemprego imposta pela OAB, por 40 chibatadas, d&oacute;i menos. &ldquo;De todos os aspectos da mis&eacute;ria social nada &eacute; t&atilde;o doloroso quanto o desemprego&rdquo; (Jane Addams).<br /> <br /> OAB e FGV al&eacute;m de usurparem papel do Estado (MEC) ainda se negam a corrigir com seriedade as provas da segunda fase do X ca&ccedil;a-n&iacute;queis Exame da OAB. Uma excresc&ecirc;ncia t&atilde;o grande que de acordo com o Blog Boc&atilde;o News, levou o ex- Presidente da OAB/BA, Saul Quadros Filho em seu Facebook, a fazer duras cr&iacute;ticas &agrave; empresa que organiza atualmente o exame da OAB. De acordo com Saul Quadros Filho, a FGV comete tantos erros na confec&ccedil;&atilde;o da prova que &eacute; preciso urgentemente cobrar da institui&ccedil;&atilde;o o m&iacute;nimo de compet&ecirc;ncia.(...) Portanto, o dever do Conselho Federal &eacute; cuidar da qualidade das provas ou ent&atilde;o aposentar o exame. (...) No atual momento o Conselho Federal tem que ser solid&aacute;rio e n&atilde;o o algoz dos que &quot;foram reprovados&quot; pela FGV quando, na verdade, se tem algu&eacute;m que merece ser reprovada &eacute;, induvidosamente, a pr&oacute;pria Funda&ccedil;&atilde;o Get&uacute;lio Vargas, endureceu Quadros. <br /> <br /> &Eacute; vergonhosa a postura subserviente do MEC, da Presidenta da Rep&uacute;blica e do pr&oacute;prio Congresso Nacional, perante a OAB. Haja vista todos os projetos de leis contr&aacute;rios aos interesses da OAB, ela simplesmente manda arquivar.<br /> <br /> Salve o dia 10 de dezembro. DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS<br /> <br /> &Oacute;tima data para OAB, em respeito ao primado do trabalho e a dignidade da pessoa humana, abolir de vez o trabalho an&aacute;logo de escravos, a escravidao moderna a OAB e inserir no mercado de trabalho cerca de qase 400 mil cativos, devidamente qualificados pelo Estado (MEC), jogados ao banimento sem direito ao primado do t rbalho numvedadeiro desrespeito &agrave; dignidade da pessoa humana.<br /> <br /> Assim como Martin Luther King&quot; ganhador do Pr&ecirc;mio Nobel, I HAVE A DREAM (EU TENHO UM SONHO). <br /> <br /> O Brasil, &uacute;ltimo pa&iacute;s a acabar com a escravid&atilde;o tem uma perversidade intr&iacute;nseca na sua heran&ccedil;a, que torna a nossa classe dominante enferma de desigualdade, de descaso. (Darcy Ribeiro). <br /> <br /> Senhores membros da Organiza&ccedil;&atilde;o Internacional do Trabalho &ndash; OIT, Organiza&ccedil;&atilde;o dos Estados Americanos &ndash; OEA, Tribunal Penal Internacional &ndash; TPI e Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas &ndash; ONU, foge da razoabilidade o cidad&atilde;o acreditar nos governos omissos, covardes e corruptos, numa faculdade autorizada e reconhecida pelo Estado (MEC), com aval da OAB e depois de passar cinco longos anos, fazendo malabarismo, pagando altas mensalidades investindo tempo e dinheiro e depois de formado, atolado com d&iacute;vidas do Fies, cheques especiais, negativado no Serasa/SPC, com o diplomas nas m&atilde;os, outorgado e chancelado pelo Estado (MEC), com o Bras&atilde;o da Rep&uacute;blica, ser jogado ao banimento, impedido do livre exerc&iacute;cio da advocacia cujo t&iacute;tulo universit&aacute;rio habilita por um sindicato que s&oacute; tem olhos para os bolsos dos seus cativos e/ou escravos contempor&acirc;neos. Onde est&aacute; (ir) responsabilidade social desse governo e da pr&oacute;pria OAB?<br /> <br /> A Carta Magna Brasileira foi bastante clara ao determinar em seu art. 170 que a ordem econ&ocirc;mica est&aacute; fundada no trabalho humano e na livre iniciativa e tem por finalidade assegurar a todos uma exist&ecirc;ncia digna, conforme os ditames da justi&ccedil;a social, observando, entre outros, o princ&iacute;pio da busca pelo pleno emprego. Ao declinar sobre a Ordem Social, (art. 193) a Constitui&ccedil;&atilde;o estabeleceu que a ordem social tem como base o primado do trabalho e como objetivo o bem-estar e a justi&ccedil;a sociais<br /> <br /> O Artigo vestibular da DUDH, diz que todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos, sendo que grande parte desses&nbsp; direitos&nbsp; &eacute; desrespeitado em todo o mundo, inclusive&nbsp; aqui no Brasil, pa&iacute;s dos desempregados e dos aproveitadores, que lucram com a escravid&atilde;o moderna, a exemplo da Ordem dos Advogados do Brasil &ndash; OAB, que tem por preceito legal de &quot;defender a Constitui&ccedil;&atilde;o, a ordem jur&iacute;dica do Estado democr&aacute;tico de Direito, os direitos humanos, a justi&ccedil;a social, e pugnar pela boa aplica&ccedil;&atilde;o das leis, pela r&aacute;pida administra&ccedil;&atilde;o da justi&ccedil;a e pelo aperfei&ccedil;oamento da cultura e das institui&ccedil;&otilde;es jur&iacute;dicas&quot; &eacute; a primeira a desrespeitar o direito ao primado do trabalho e a dignidade da pessoa humana, o princ&iacute;pio da igualdade. (...)<br /> &nbsp;<br /> Durante o lan&ccedil;amento do livro &lsquo;Ilegalidade e inconstitucionalidade do Exame de Ordem do corregedor do TRF da 5&ordm; Regi&atilde;o, Desembargador Vladimir Souza Carvalho, afirmou que exame da OAB &eacute; um monstro criado pela OAB.&nbsp; Disse que nem mesmo a OAB sabe do que ele se trata e que as provas, hoje, t&ecirc;m n&iacute;vel semelhante &agrave;s realizadas em concursos p&uacute;blicos para procuradores e ju&iacute;zes. &ldquo;&Eacute; uma mentira que a aprova&ccedil;&atilde;o de 10% dos estudantes mensure que o ensino jur&iacute;dico do pa&iacute;s est&aacute; ruim. N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel falar em did&aacute;tica com decoreba&rdquo;, completou Vladimir Carvalho.<br /> &nbsp;<br /> Assegura a Constitui&ccedil;&atilde;o Federal &ndash; CF art. 5&ordm;, inciso XIII: &ldquo;&Eacute; livre o exerc&iacute;cio de qualquer trabalho, of&iacute;cio ou profiss&atilde;o, atendidas as qualifica&ccedil;&otilde;es profissionais que a lei estabelecer. O papel de qualifica&ccedil;&atilde;o &eacute; de compet&ecirc;ncia das universidades e n&atilde;o da OAB. A pr&oacute;pria OAB reconhece isso. &Eacute; o que atestava o art. 29 &sect; 1&ordm; do C&oacute;digo de &Eacute;tica Disciplina da OAB &ldquo;T&iacute;tulos ou qualifica&ccedil;&otilde;es profissionais s&atilde;o os relativos &agrave; profiss&atilde;o de advogado conferidos por universidades ou institui&ccedil;&otilde;es de ensino superior, reconhecidas. Esse dispositivo foi revogado de forma sorrateira/bizarra pelo novo C&oacute;digo de &Eacute;tica da OAB. Lembro que revoga&ccedil;&atilde;o tem efeito &ldquo;ex-nunc&rdquo;. Com a palavra o Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal e o Egr&eacute;gio STF..<br /> &nbsp;<br /> H&aacute; vinte e quatro anos, OAB vem se aproveitando da fraqueza e inoper&acirc;ncia do Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o enfim do Governo Brasileiro e do Parquet que aceita tais abusos, para usurpar papel do Estado (MEC),( Art. 209 CF), ao impor sua&nbsp; terr&iacute;vel m&aacute;quina de arrecada&ccedil;&atilde;o o seu pernicioso, famigerado ca&ccedil;a-n&iacute;queis exame da OAB, ou seja a escravid&atilde;o contempor&acirc;nea&nbsp; da OAB, calibrado estatisticamente n&atilde;o para medir conhecimentos e sim, para reprova&ccedil;&atilde;o em massa, quanto maior reprova&ccedil;&atilde;o maior faturamento.<br /> &nbsp;<br /> OAB j&aacute; abocanhou extorquindo altas taxas de inscri&ccedil;&otilde;es e reprova&ccedil;&otilde;es em massa, mais de R$ 1.0 BILH&Atilde;O DE RAIS, sem nenhuma transpar&ecirc;ncia sem nenhum retorno social e sem prestar contas ao Egr&eacute;gio Tribunal de Contas da Uni&atilde;o e ainda dizem que isso &eacute; &ldquo;sui-generis&rdquo;? triturando sonhos e diplomas, de jovens e idosos, gerando fome, desemprego (num pa&iacute;s de desempregados), s&iacute;ndrome do p&acirc;nico, depress&atilde;o, s&iacute;ndrome Estocolmo, doen&ccedil;as psicossociais, e outras comorbidades diagn&oacute;sticas, enfim causando preju&iacute;zos incomensur&aacute;veis ao pa&iacute;s e ainda tem a petul&acirc;ncia que est&aacute; contribuindo com o belo quadro social com esse contingente de cativos ou escravos contempor&acirc;neos jogado ao banimento, sem direito ao primado do trabalho. <br /> &nbsp;<br /> E por falar em escravid&atilde;o contempor&acirc;nea, segundo o Egr&eacute;gio Supremo Tribunal Federal &ndash; STF, &ldquo;A escravid&atilde;o moderna&rdquo; &eacute; mais sutil do que a do s&eacute;culo XIX e o cerceamento da liberdade pode decorrer de diversos constrangimentos econ&ocirc;micos e n&atilde;o necessariamente f&iacute;sicos. Priva-se algu&eacute;m de sua liberdade e de sua dignidade tratando-o como coisa e n&atilde;o como pessoa humana, o que pode ser feito n&atilde;o s&oacute; mediante coa&ccedil;&atilde;o, mas tamb&eacute;m pela viola&ccedil;&atilde;o intensa e persistente de seus direitos b&aacute;sicos, inclusive do direito ao trabalho digno. A viola&ccedil;&atilde;o do direito ao trabalho digno impacta a capacidade da v&iacute;tima de realizar escolhas segundo a sua livre determina&ccedil;&atilde;o. Isso tamb&eacute;m significa &ldquo;reduzir algu&eacute;m a condi&ccedil;&atilde;o an&aacute;loga &agrave; de escravo&rdquo; (...) &ldquo;Reduzir algu&eacute;m a condi&ccedil;&atilde;o an&aacute;loga &agrave; de escravo fere, acima de tudo, o princ&iacute;pio da dignidade humana, despojando-o de todos os valores &eacute;tico-sociais, transformando-o em res, no sentido concebido pelos romanos&rdquo;.<br /> &nbsp;<br /> &ldquo;In casu,&rdquo; antes da Promulga&ccedil;&atilde;o da Lei &Aacute;urea, era legal escravizar e tratar as pessoas como coisas, para delas tirarem proveitos econ&ocirc;micos. A hist&oacute;ria vem se repetindo. Refiro-me ao trabalho an&aacute;logo a de escravos, ao jabuti de ouro da OAB, o famigerado, concupiscente, pernicioso, a excresc&ecirc;ncia do ca&ccedil;a-n&iacute;queis exame da OAB, cuja &uacute;nica preocupa&ccedil;&atilde;o &eacute; bolso dos advogados devidamente qualificados pelo Estado (MEC), jogados ao banimento, sem direito ao primado do trabalho, renegando pessoas a coisas.<br /> &nbsp;<br /> Dito isso, em sintonia com a li&ccedil;&atilde;o&nbsp; em tela do egr&eacute;gio Supremo Tribunal Federal - STF, OAB deve ser denunciada a OIT &ndash; Organiza&ccedil;&atilde;o Internacional do Trabalho, Corte Internacional de Direitos Humanos e demais organismos internacionais, por impedir o aceso dos seus cativos ao mercado de trabalho, por leva-los &agrave; condi&ccedil;&atilde;o an&aacute;loga a de escravid&atilde;o, impedindo do livre exerc&iacute;cio profissional cujo t&iacute;tulo universit&aacute;rio habilita, ou seja o direito ao primado do trabalho. Isso &eacute; justi&ccedil;a social, OAB? Parab&eacute;ns &agrave; ANB-Associa&ccedil;&atilde;o dos Bachar&eacute;is em Direito, na pessoa do&nbsp; Presidente Nacional, Dr. Carlos Schneider por ter a feliz inciativa de registrar em 09/04/2014, den&uacute;ncia junto &agrave; Organiza&ccedil;&atilde;o Internacional do Trabalho- OIT contra o pernicioso, famigerado ca&ccedil;a-n&iacute;queis exame da OAB, mas at&eacute; agora a OIT continua inerte. N&atilde;o h&aacute; tortura aceit&aacute;vel. Isso &eacute; Brasil, pa&iacute;s dos desempregados e dos aproveitadores que lucram com o desemprego dos seus cativos.<br /> &nbsp;<br /> Um dos temas mais debatidos nas redes sociais na atualidade, &eacute; &ldquo;Fake News&rdquo;. Eis aqui uma revela&ccedil;&atilde;o:&ldquo;Fake News&rdquo; existe em nosso pa&iacute;s, desde o ano de 1888, &eacute;poca da escravid&atilde;o, onde a elite n&atilde;o aceitava o fim da escravid&atilde;o e assim como hoje a OAB, prega o medo, o terror e mentira com a &ldquo;Fake News&rdquo;, mais lucrativa do pa&iacute;s, tipo: &ldquo; Fim do exame da OAB, ser&aacute; um desastre para advocacia? enriquecendo &agrave;s custas do desemprego dos seu cativos.<br /> &nbsp;<br /> Assim como no passado a elite predat&oacute;ria deste pa&iacute;s, n&atilde;o aceitava o fim da escravid&atilde;o se utilizando de &ldquo;Fake News&rdquo; ou seja: dos mais rasos e nefastos argumentos, tipo: &ldquo;Acabar com a escravid&atilde;o iria ocasionar um grande derramamento de sangue e outras perversidades. Sem a escravid&atilde;o, os ex-escravos ficariam fora de controle, roubando, estuprando, matando e provocando o caos generalizado&rdquo;. Hoje essa mesma elite n&atilde;o aceita o fim da escravid&atilde;o contempor&acirc;nea da OAB, o fim do ca&ccedil;a &ndash; n&iacute;queis exame a OAB, e como n&atilde;o possui argumentos jur&iacute;dicos para contrapor, est&atilde;o pregando o medo o terror e a mentira, plantando nas revistas e nos jornais nacionais (vale quanto pesa), manchetes fantasiosas tais como: Exame da OAB protege o cidad&atilde;o? O fim do exame da OAB ser&aacute; um desastre para advocacia? Qualidade dos advogados despencaria sem exame da OAB? &ldquo;Abertura de novos cursos de Direito Brasil afora &eacute; uma amea&ccedil;a ao futuro do pa&iacute;s&rdquo;? (...) Isso Senhores &eacute; puro terrorismo.<br /> &nbsp;<br /> Senhores mercen&aacute;rios, parem de veicular &ldquo;Fake News&rdquo;, parem de pregar o medo o terror e a mentiria, principais armas dos tiranos. N&atilde;o podemos brincar com o desemprego. Vamos criar alternativas humanit&aacute;rias e inteligentes, visando a inser&ccedil;&atilde;o no mercado de trabalho, de cerca de quase 300 mil cativos, ou escravos contempor&acirc;neos, jogados ao banimento sem direito ao primado do trabalho, num verdadeiro desrespeito ao primado do trabalho e a dignidade da&nbsp; pessoa humana e &agrave; Declara&ccedil;&atilde;o Universal dos Direitos Humanos..<br /> &nbsp;<br /> Nesse cariz, que liberdade &eacute; essa que decorrido todo esse tempo (198&ordm; da Independ&ecirc;ncia, 131&ordm; da Rep&uacute;blica, 131&ordm; da aboli&ccedil;&atilde;o da escravid&atilde;o), 71&ordm; da Declara&ccedil;&atilde;o Universal dos Direitos Humanos, ainda hoje o pa&iacute;s depara com a vergonhosa escravid&atilde;o moderna de uma elite que n&atilde;o aceita a ascens&atilde;o de filhos de pessoas humildes nos quadros da advocacia? Sendo obrigados a submeter ao pernicioso exame ca&ccedil;a-n&iacute;queis da OAB, ou seja serem obrigados a decorar cerca de 181 mil leis, haja vista que nesse certame n&atilde;o existe conte&uacute;do program&aacute;tico, n&atilde;o existe fiscaliza&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio P&uacute;blico Federal, do Tribunal de Contas da Uni&atilde;o - TCU, uma prova calibrada n&atilde;o para medir conhecimentos e sim para reprova&ccedil;&atilde;o em massa. Quanto maior reprova&ccedil;&atilde;o maior o faturamento dos mercen&aacute;rios e ainda manter sua reserva indecente de mercado.<br /> &nbsp;<br /> No momento em que o mundo inteiro est&aacute; comemorando os 71 anos da Declara&ccedil;&atilde;o Universal dos Direitos Humanos-DUDH, seria de bom alvitre em respeito &agrave; referida&nbsp; Declara&ccedil;&atilde;o notadamente aos seguintes Artigos:<br /> &nbsp; <br /> (...)<br /> <br /> Artigo 2 - Todo o homem tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declara&ccedil;&atilde;o sem distin&ccedil;&atilde;o de qualquer esp&eacute;cie, seja de ra&ccedil;a, cor, sexo, l&iacute;ngua, religi&atilde;o, opini&atilde;o pol&iacute;tica ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condi&ccedil;&atilde;o.<br /> <br /> (..)<br /> <br /> Artigo 4 - Ningu&eacute;m ser&aacute; mantido em escravid&atilde;o ou servid&atilde;o; a escravid&atilde;o e o tr&aacute;fico de escravos est&atilde;o proibidos em todas as suas formas.<br /> <br /> (...)<br /> <br /> Artigo 7 - Todos s&atilde;o iguais perante a lei e tem direito, sem qualquer distin&ccedil;&atilde;o, a igual prote&ccedil;&atilde;o da lei. Todos tem direito a igual prote&ccedil;&atilde;o contra qualquer discrimina&ccedil;&atilde;o que viole a presente Declara&ccedil;&atilde;o e contra qualquer incitamento a tal discrimina&ccedil;&atilde;o.<br /> &nbsp;<br /> Artigo 23 - I) Todo o homem tem direito ao trabalho, &agrave; livre escolha de emprego, a condi&ccedil;&otilde;es justas e favor&aacute;veis de trabalho e &agrave; prote&ccedil;&atilde;o contra o desemprego.<br /> &nbsp;<br /> O Governo Brasileiro sob o p&aacute;lio da Constitui&ccedil;&atilde;o Federal e &agrave; Declara&ccedil;&atilde;o Universal dos Direitos Humanos, tem que abolir urgente a escravid&atilde;o moderna em nosso pa&iacute;s, o trabalho an&aacute;logo a de escravos, em pleno S&eacute;culo XXI, ou seja impor limites a OAB, mirando-se na Lei n&ordm; 13.270/2016 (...) que determinou:<br /> &nbsp;<br /> &ldquo;Art. 6&ordm; A denomina&ccedil;&atilde;o &lsquo;m&eacute;dico&rsquo; &eacute; privativa do graduado em curso superior de Medicina reconhecido e dever&aacute; constar obrigatoriamente dos diplomas emitidos por institui&ccedil;&otilde;es de educa&ccedil;&atilde;o superior credenciadas na forma do art. 46 da Lei n&ordm; 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB), vedada a denomina&ccedil;&atilde;o &lsquo;bacharel em medicina&rsquo;.&rdquo; .<br /> &nbsp;<br /> Destarte rogo tratamento igualit&aacute;rio dado aos profissionais da medicina, para os escravos da OAB, (art. 7-DUDH), raz&atilde;o porque proponho ao Senhor Presidente da Rep&uacute;blica Jair Messias Bolsonaro em respeito tamb&eacute;m &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o Federal e considerando: <br /> &nbsp;<br /> Art. 170 que a ordem econ&ocirc;mica est&aacute; fundada no trabalho humano e na livre iniciativa e tem por finalidade assegurar a todos uma exist&ecirc;ncia digna, conforme os ditames da justi&ccedil;a social, observando, entre outros, o princ&iacute;pio da busca pelo pleno emprego.<br /> &nbsp;<br /> - ao declinar sobre a Ordem Social, (art. 193) a Constitui&ccedil;&atilde;o estabeleceu que a ordem social tem como base o primado do trabalho e como objetivo o bem-estar e a justi&ccedil;a sociais. o direito a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e a liberdade, o Brasil de hoje ainda mant&eacute;m pr&aacute;ticas degradantes e ilegais de explora&ccedil;&atilde;o do trabalho humano.<br /> &nbsp;<br /> - a valoriza&ccedil;&atilde;o do trabalho humano como um dos fundamentos da ordem econ&ocirc;mica, ordem esta que tem por fim assegurar a todos exist&ecirc;ncia digna, conforme os ditames da justi&ccedil;a social, observados, entre outros, os princ&iacute;pios da fun&ccedil;&atilde;o social da propriedade, da defesa do meio ambiente, a redu&ccedil;&atilde;o das desigualdade regionais e sociais e a busca do pleno emprego (CF, art. 170);<br /> (...)<br /> &nbsp;<br /> Proponho, em respeito ao princ&iacute;pio Constitucional da Igualdade, uma edi&ccedil;&atilde;o de uma&nbsp; Medida Provis&oacute;ria, nos moldes da Lei dos M&eacute;dicos acima explicitado (...)<br /> &nbsp;<br /> Art. 1&ordm; - o art. 3&ordm; da Lei n&ordm; 8.906 de 04 de julho de 1994, passa a vigorar com a seguinte reda&ccedil;&atilde;o:<br /> <br /> &ldquo;Art.3&ordm; - A denomina&ccedil;&atilde;o &lsquo;advogado&rdquo;&nbsp; &eacute; privativa do graduado em curso superior de direito&nbsp; reconhecido e dever&aacute; constar obrigatoriamente dos diplomas emitidos por institui&ccedil;&otilde;es de educa&ccedil;&atilde;o superior credenciadas na forma do art. 46 da Lei n&ordm; 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educa&ccedil;&atilde;o Nacional), vedada a denomina&ccedil;&atilde;o &lsquo;bacharel em direito .&rdquo; (NR)<br /> &nbsp;<br /> O fim dessa excresc&ecirc;ncia o pernicioso famigerado ca&ccedil;a-n&iacute;queis exame da OAB, ir&aacute; inserir no mercado de trabalho cerca de quase 300 mil cativos ou escravos&nbsp; contempor&acirc;neos da OAB, devidamente qualificados pelo omisso Estado (MEC) jogados ao banimento. Isso significa mais emprego, (num pa&iacute;s dos desempregados),mais renda, mais cidadania, mais contribui&ccedil;&otilde;es para Previd&ecirc;ncia Social e para Receita Federal e acima de tudo maior respeito &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o Federal e &agrave; Declara&ccedil;&atilde;o Universal dos Direitos Humanos, o direito ao primado do trabalho e a dignidade da pessoa humana.<br /> &nbsp;<br /> Se os condenados pela justi&ccedil;a t&ecirc;m direito &agrave; reinser&ccedil;&atilde;o social, incluindo os advogados condenados pela opera&ccedil;&atilde;o lava-jato,(...) por qu&ecirc; os condenados ao desemprego pela extinta OAB, n&atilde;o t&ecirc;m direito ao primado do trabalho?<br /> &nbsp;<br /> &ldquo;A priva&ccedil;&atilde;o do emprego &eacute; um ataque frontal aos direitos humanos. &rdquo;Assistir os desassistidos e integrar na sociedade os exclu&iacute;dos.&rdquo; Que os atentados contra os Direitos Humanos ter&atilde;o repercuss&atilde;o nacional e internacional, por serem considerados &ldquo;bien commun de l&rsquo;humanit&eacute;&rdquo; e crime de lesa humanidade; que est&aacute; insculpido na Declara&ccedil;&atilde;o Universal dos Direitos Humanos, um dos documentos b&aacute;sicos das Na&ccedil;&otilde;es Unidas e foi assinado em 1948. Nela est&atilde;o enumerados os direitos que todos os seres humanos possuem<br /> &nbsp;<br /> Ensina-nos Martin Luther King, ganhador do Pr&ecirc;mio Nobel, 'Na nossa sociedade, privar um homem de emprego ou de meios de vida, equivale, psicologicamente, a assassin&aacute;-lo'.&quot;<br /> &nbsp;<br /> <i><b><img src="http://www.novoeste.com/uploads/image/artigos_vasco-vasconcelos_escritor-jurista(1).jpg" width="60" hspace="3" height="80" align="left" alt="" /><br /> <br /> <br /> Vasco Vasconcelos</b></i>, escritor, jurista e abolicionista contempor&acirc;neo<br /> Vasco.vasconcelos@brturbo.com.br