Eleito pela Amazon um dos melhores livros do ano, A verdade segundo Ginny Moon é inspirado na história da filha adotiva do autor Benjamin Ludwig, que convida o leitor a refletir sobre a inclusão. A obra, que já foi publicada em dezenove países, chega ao Brasil pela Verus Editora
Inspirado na vida de sua filha adotiva e nas histórias que conheceu ao longo dos anos, Benjamin Ludwig escreveu seu primeiro romance. A verdade segundo Ginny Moon (Verus Editora) é uma obra emocionante, pensada nas pessoas que se sentem excluídas socialmente e, também, naquelas que querem ajudar crianças no sistema de acolhimento. A narrativa necessária e comovente traz a história de uma garota extraordinária, portadora de autismo, que quer encontrar o caminho de casa.
A realidade é que todo mundo sabe o quanto Ginny Moon é espetacular — seus amigos na escola, os colegas do time de basquete e, especialmente, seus novos pais adotivos. Eles amam a menina, portadora de autismo, mesmo sem entendê-la realmente. E querem, do fundo do coração, que ela se sinta incluída.
Porém o que eles não sabem é que Ginny não tem intenção nenhuma de ser incluída. Ela encontrou sua mãe biológica pela internet e está determinada a voltar para casa — ainda que isso signifique roubar, mentir e retornar a um lugar extremamente perigoso. Porque Ginny deixou algo crucial para trás e está desesperada para recuperar aquilo que falta em sua vida. E não descansará enquanto não encontrar o que tanto procura.
Brilhante e inesquecível, A verdade segundo Ginny Moon (Verus Editora) é um dos romances mais originais dos últimos anos. Esse livro vai arrancar lágrimas do leitor e fazê-lo torcer pela teimosa, impulsiva e heroica Ginny Moon.
Sobre o autor:
Professor de inglês e escrita criativa, Benjamin Ludwig vive em New Hampshire com a família. Pouco depois de se casarem, ele e a esposa adotaram uma adolescente com autismo. Eleito pela Amazon um dos melhores livros do ano e publicado em dezenove países, A verdade segundo Ginny Moon é seu primeiro romance, inspirado em parte pelas conversas que tinha com outros pais nos treinos de basquete na Special Olympics, instituição internacional dedicada a desenvolver habilidades esportivas em pessoas com deficiência intelectual.
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