O corpo humano em forma de poesias

08 de agosto de 2016 às 16:19

Editoria
<img width="198" hspace="3" height="297" align="left" src="/uploads/image/livros_corpo-de-festim_capa.jpg" alt="" /><b><i>Obra vencedora do pr&ecirc;mio Jabuti ganha nova edi&ccedil;&atilde;o</i></b><br /> &nbsp;<br /> Com o intuito de explicar a maravilhosa cria&ccedil;&atilde;o do corpo humano em forma de poesia, Alexandre Guarnieri brinca com as palavras para descrever a cria&ccedil;&atilde;o e a evolu&ccedil;&atilde;o dos seres por meio da biologia. Reeditado pela Penalux, o livro &ldquo;<b><i>Corpo de Festim</i></b>&rdquo;, vencedor do pr&ecirc;mio Jabuti 2015, tem como proposta levar o leitor &agrave;s infinitas descobertas sobre o in&iacute;cio de n&oacute;s mesmos e a continuidade da nossa hist&oacute;ria.<br /> &nbsp;<br /> Segundo Guarnieri, a obra pretende acostumar o leitor &agrave; sua biologia, &agrave;s suas entranhas e fazer com que estas lhe entreguem a verdade sobre o mundo, a vida e sua hist&oacute;ria, descobrindo e redescobrindo o novo e o antigo dentro da anatomia, da mat&eacute;ria org&acirc;nica e tamb&eacute;m das palavras.<br /> &nbsp;<br /> Para o escritor Furio Lonza, autor do pref&aacute;cio, o livro re&uacute;ne poesias em torno de um tema, concentradas obsessivamente na materialidade da palavra, na disseca&ccedil;&atilde;o, na anatomia, no &ldquo;<b><i>voyver biol&oacute;gico</i></b>&rdquo;.<br /> &nbsp;<br /> - Sua repeti&ccedil;&atilde;o sobre seu objeto, o corpo, leva-nos a infinitas descobertas sobre o in&iacute;cio de n&oacute;s mesmos e a continuidade da nossa hist&oacute;ria, chegando perto das nossas interpreta&ccedil;&otilde;es de nossas verdades e mentiras &ndash; relata Lonza.<br /> &nbsp;<br /> Para os editores Tonho Fran&ccedil;a e Wilson Gorj, Guarnieri se enquadra nos p&oacute;dios da poesia brasileira contempor&acirc;nea, por sua linguagem inovadora e &uacute;nica. Com tema impressionantemente modernos, seu peso materialista &eacute; familiar devido &agrave; cultura ocidental do s&eacute;culo XXI, que precisa do material bruto para crer.<br /> &nbsp;<br /> <b>Sobre o autor</b><br /> <br /> Carioca, nascido em 1974, Guarnieri &eacute; historiador da arte e mestre em tecnologia da imagem. Come&ccedil;ou, a partir de 1993, a participar de eventos de poesia falada no Rio de Janeiro. Publicou seu primeiro livro, Casa das m&aacute;quinas (Editora da Palavra), em 2011. &Eacute; um dos editores da revista eletr&ocirc;nica Mallarmargens.<br /> &nbsp;<br /> Al&eacute;m do Jabuti em 2015, o escritor conquistou em 2003 os pr&ecirc;mios Y&ecirc;da Schmaltz, oferecido pela Uni&atilde;o Brasileira de Escritores, Se&ccedil;&atilde;o Goi&aacute;s; e Marco Lucchesi, oferecido pelo Jornal Panorama da Palavra/ RJ.<br /> &nbsp;<br /> <b>Ficha t&eacute;cnica:</b><br /> &nbsp;<br /> T&iacute;tulo: <i><b>Corpo de Festim</b></i>, segunda edi&ccedil;&atilde;o<br /> Autor: <i><b>Alexandre Guarnieri</b></i><br /> Reedi&ccedil;&atilde;o: <b><i>editora Penalux</i></b><br /> Publica&ccedil;&atilde;o: <i><b>2016</b></i><br /> Tamanho: <b><i>15,5x22,5 cm</i></b><br /> P&aacute;ginas: <i><b>130 p</b></i><br /> Pre&ccedil;o: <b><i>R$42,00</i></b><br /> <br /> Por Joyce Nogueira<br /> nogueirajoy@hotmail.com <br />