Um mês depois dos ataques terroristas em Brasília, parte dos golpistas permanece presa no Distrito Federal pelo vandalismo nos prédios públicos dos Três Poderes. Reportagem do
portal G1 conversou com a mãe de um desses presos. Ela ainda tenta entender o que levou o filho à Papuda. Com medo, a mulher pediu para não ser identificada pela reportagem.
Foto: Reuters
Ela ainda tenta entender o que levou
o filho à Papuda
“O que me entristece é que parece que foi feita uma lavagem cerebral no meu filho. Não dava para entender nada. Eu nunca vi um negócio como esse. Ele estava muito envolvido em uma lavagem cerebral mesmo. Ele mudou muito, uma lavagem cerebral”, compartilhou a mãe sobre a mudança no comportamento do filho bolsonarista.
O homem largou o trabalho no interior de Mato Grosso do Sul e começou a "viver" em acampamentos bolsonaristas a partir do segundo semestre de 2022, como a mãe do preso explica.